JORGE VIEIRA
Fotografia
Até outubro de 2023, realizou doze exposições individuais:
“Lagoa – o que faço com tudo isto” (2015);
“Palmares e Viveres” (2015);
“Hipátia de Alexandria e a Mulher das Alagoas” (2016);
“Rio Afogado” (2016);
“Ije Ewa” (2016);
“Pretas – a beleza da cor” (2016);
“Vaqueiro” (2018)
“Desinquietudes” (2019);
"Elua" (2019);
"Lag'una" (2021);
"Beleza Negra" (2021/22).
Participou de vinte e seis exposições coletivas:
“Perambulando por Alagoas” (2015);
“SouS – o que resta de equilíbrio” (2016);
“Coletivo Factual” (2016);
“5° Salão de Fotografia da Fundação Pierre Chalita” (2016), onde sua fotografia “Ferida” recebeu ‘Menção Honrosa’ (2016);
“Negros – uma intervenção pela liberdade” (2016);
“Cama” (2017);
“Olhares Alagoanos” (2017);
“Há 200 anos, Alagoas” (2017);
“Gabeia” (2017);
“Carnelevarium” (2018);
“Proteção” (2018);
“Mundaúmundo” (2018);
“PINHEIRO – bairro de vidas rachadas” (2019);
“MOSAICO” (2019);
“FOTOgrafandoPOESIA” (2019);
“Urbanidade” (2019);
“Perambularte Popular” (2019);
“Narrativas Visuais” (2020).
Fez curadoria de seis exposições:
“As Faces da Maternidade”, coletiva com 23 fotógrafos, Parque Shopping (2016);
“GABEIA”, coletiva com 05 fotógrafos, Complexo Cultural Teatro Deodoro (2018);
“Fragmentos’18”, coletiva com 09 fotógrafos, Café da Linda (2018);
“MOSAICO”, coletiva com 17 fotógrafos, Maceió Shopping (2019);
“FOTOgrafandoPOESIA”, coletiva com 06 fotógrafos, Complexo Cultural Teatro Deodoro (2019);
“Narrativas Visuais”, coletiva com 09 fotógrafos e 05 poetas, Complexo Cultural Teatro Deodoro (2020).
Tem realizações no segmento do audiovisual, com os seguintes títulos:
“Mariana – da lama ao caos”, documentário resultante da expedição “Olhares Fotografistas”, sobre a maior tragédia ambiental do Brasil. Complexo Cultural Teatro Deodoro (2016);
“Vaqueiro”, minidoc sobre a vida e a lida do tirador de leite tradicional da zona da mata alagoana. Museu da Imagem e do Som de Alagoas – MISA (2018);
“Pinheiro – bairro de vidas rachadas”, minidoc que trata da problemática geológica do bairro do Pinheiro, e o consequente drama humano de seus moradores. Museu da Imagem e do Som de Alagoas – MISA (2019);
“MUNDAÚMUNDO”, documentário sobre o rio e a lagoa Mundaú, e a gente que vive ao longo e em torno desse manancial, e dele depende para a sobrevivência. Complexo Cultural Teatro Deodoro (2019).
Livros publicados:
"Bomfim - fé e liberdade" (2021);
Entre olhares - imagem e palavra" (2022).
Tem fotografias no acervo do Museu da Imagem e do Som de Alagoas (MISA), do Museu Palácio Floriano Peixoto (MUPA) e do Complexo Cultura Teatro Deodoro.